Curso de Formação em Tecnologia na Educação
Cursista: Professor Ronney Alano P. dos Reis
Análise do Filme Uma Breve História do Conhecimento: a Esxplosão do Saber.
O filme começa falando da evolução da espécie humana, colocando em relevo o desenvolvimento do conhecimento que acompanha essa evolução, destacando desde as invenções mais rudimentares como a roda, até a produção científica atual. Neste último ponto, fica patente o fato de que o volume da produção científica atual é tão extenso que, que se torna impossível a uma pessoa manter-se atualizada a este respeito.
Tal fato contrasta radicalmente com o estado de coisas de alguns séculos trás. O Filósofo francês René Descartes, por exemplo, que viveu no século XVII, fora matemático e físico, além de ter realizado estudos na área da medicina, obtendo, por isso, um conhecimento totalizante das áreas do saber naquela época, o que o caracterizava como um generalista. Isto era possível por que o volume de conhecimento produzido naquele século era perfeitamente passível de ser absorvido por uma única mente.
Este enorme volume de produção científica dos tempos atuais levou ao surgimento de dois grandes fenômenos intrinsecamente ligados entre si, a saber: a superespecialização das áreas e a falta de comunicação entre estas, isto é, não há uma comunicação universal, ou melhor, uma linguagem universal pela qual essas diversas áreas se interrelacionem. Assim sendo, o homem torna-se cada vez mais um especialista em apenas um dos ramos do conhecimento.
Na minha opinião, se por uma lado, ainda não alcançamos essa linguagem que unifique todo o conhecimento, por outro, entramos cada vez mais em uma era em que, ao menos o meio pelo qual nos comunicamos, tende a se tornar universal. Trata-se da comunicação via computadores, talvez um possível ‘aminho’ para um entendimento comum.
Este enorme volume de produção científica dos tempos atuais levou ao surgimento de dois grandes fenômenos intrinsecamente ligados entre si, a saber: a superespecialização das áreas e a falta de comunicação entre estas, isto é, não há uma comunicação universal, ou melhor, uma linguagem universal pela qual essas diversas áreas se interrelacionem. Assim sendo, o homem torna-se cada vez mais um especialista em apenas um dos ramos do conhecimento.
Na minha opinião, se por uma lado, ainda não alcançamos essa linguagem que unifique todo o conhecimento, por outro, entramos cada vez mais em uma era em que, ao menos o meio pelo qual nos comunicamos, tende a se tornar universal. Trata-se da comunicação via computadores, talvez um possível ‘aminho’ para um entendimento comum.
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